Eleições 2018 em São Paulo

Por G1 SP


O G1 e a CBN realizarão uma série de entrevistas com os candidatos ao governo de São Paulo a partir de 10 de setembro.

As entrevistas contarão com a participação de leitores do portal e ouvintes da rádio, que poderão enviar perguntas antes e durante o evento. Os candidatos serão entrevistados pelos jornalistas Cíntia Acayaba e Bruno Tavares, do G1/Globo, Fabíola Cidral e Fernando Andrade, da CBN.

Um sorteio realizado na presença de representantes dos candidatos definiu a ordem das entrevistas, que começarão sempre às 11h, com duração de uma hora, no estúdio da CBN em São Paulo. As entrevistas serão transmitidas simultaneamente pelo G1 e pela CBN e delas só poderão participar os candidatos que puderem comparecer pessoalmente ao estúdio.

A ordem das entrevistas será:

(Obs.: as datas originais, definidas por sorteio, eram Skaf no dia 14 e Candido no dia 20; por questão de agenda, as candidaturas concordaram em trocar de data.)

O candidato João Doria (PSDB) não enviou representante à reunião. Dois dias antes, sua assessoria informou por e-mail que “o candidato do PSDB ao Governo de São Paulo João Doria agradece o convite para a sabatina mas não vai participar”.

Na entrevista, o candidato responderá a perguntas enviadas durante a semana pelos internautas e ouvintes. Também responderá a perguntas elaboradas pelos jornalistas e, no final, passará por uma espécie de "pinga-fogo", em que será sabatinado e poderá responder apenas com “sim” ou “não”.

Caso algum dos candidatos não compareça, um texto informando sobre a ausência será publicado e destacado na página principal do G1 e lido na rádio CBN.

Participação

Os interessados em fazer perguntas podem usar a hashtag #cbng1 nas redes sociais.

Só serão aceitas questões pertinentes ao processo eleitoral. A escolha será feita por jornalistas do G1 e da CBN. Perguntas que ofendam a honra e a moral dos candidatos serão desconsideradas.

Outras entrevistas

G1 e CBN também farão entrevistas em conjunto com os candidatos à Presidência da República, a partir de 3 de setembro, e ao governo do Rio de Janeiro, a partir de 10 de setembro.

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