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Interlocking Supervision System

By Dr. Bill Beckham, cell practitioner and author of numerous books, including The Second Reformation

In order to live out holiness, Wesley developed what Michael Henderson calls “an interlocking group system.” This system was made up of three different types of groups that resulted in holiness and harvest.

Wesley called his three interlocking groups: “bands”, “societies” and “classes.” The gear that moved Wesley’s system was New Testament holiness. Wesley’s watch cry was “to spread scriptural holiness throughout the land.” (Michael Henderson, John Wesley’s Class Meetings, (Evangel Publishing House: Francis Asbury Press, 1997, 71.) Wesley had total confidence in God and the method God had given him. His famous quote was: “Give me 100 men who hate nothing but sin and love God with all their hearts and I will shake the world for Christ!”

 In modern terms, Wesley’s groups were special leadership and accountability groups (bands), large group worship (society) and small group cells (classes). Wesley put the three groups in place over a period of almost 15 years. He began with a leadership accountability group in 1729 while at Oxford University. He learned about small groups in Georgia and London in the Fetter Lane Societies. He saw community lived out at Herrnhut. These bands focused on affective attitudes of the heart. Then ten years later (1739) he added his large worship group that he called a Society. The Society focused on cognitive understanding of the truths of Scripture. In that same year, Wesley preached his first open-air meeting with Whitefield.

 The societies proclaimed and explained the doctrine, the class meeting was designed to implement the behavioral quest for holy lifestyle, and the bands facilitated the cultivation of inner purity and the purging of attitudes. Each component depended on the others, and working together to accomplish different facets of the stated goal.” (Michael Henderson, John Wesley’s Class Meetings, (Evangel Publishing House: Francis Asbury Press, 1997, 115.)

 Wesley’s final piece in his interlocking system was the New Testament small group community dimension. Evaluating the “class meeting” (cell) Henderson concludes, “The class meeting turned out to be the primary means of bringing millions of England’s most desperate people into the liberating discipline of Christian faith.” (Michael Henderson, John Wesley’s Class Meetings, (Evangel Publishing House: Francis Asbury Press, 1997, 28.)

 “The design of the Wesleyan program had the goal of holiness in constant focus: The societies proclaimed and explained the doctrine, the class meeting was designed to implement the behavioral quest for holy lifestyle, and the bands facilitated the cultivation of inner purity and the purging of attitudes.” (Michael Henderson, John Wesley’s Class Meetings, (Evangel Publishing House: Francis Asbury Press, 1997, 115.)

 Wesley used a systematic, intentional and methodical approach to teaching, training and equipping. Secular Historians credit Wesley’s movement for saving England from a bloody revolution such as happened in France and other countries in Europe during the 18th Century. Wesley said: “I look on all the world as my parish; thus far I mean, that, in whatever part of it I am, I judge it meet, right, and my bounden duty, to declare unto all that are willing to hear, the glad tidings of salvation.” Wesley defines a Methodist as “one that lives according to the method laid down in the Bible.”

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Sistema de Supervisão Entrelaçado
por Dr. Bill Beckham, autor e estrategista da igreja em células.

A fim de viver a santidade, Wesley desenvolveu o que Michael Henderson chama de “um sistema de grupo interligado”. Este sistema era composto de três tipos diferentes de grupos que resultavam em santidade e colheita.

Wesley chamou seus três grupos interligados: “bandas”, “sociedades” e “classes”. A engrenagem que moveu o sistema de Wesley foi a santidade do Novo Testamento. O grito de alerta de Wesley era “espalhar a santidade das escrituras por toda a terra.” (Michael Henderson, John Wesley’s Class Meetings, (Evangel Publishing House: Francis Asbury Press, 1997, 71.) Wesley tinha total confiança em Deus e no método que Deus lhe deu. Sua famosa citação foi: “Dai-me 100 homens que nada temam senão o pecado, e que nada desejam senão a Deus, e eu abalarei o mundo por Cristo!”

Em termos modernos, os grupos de Wesley eram grupos especiais de liderança e responsabilidade (bandas), adoração em grande grupo (sociedade) e células em pequenos grupos (classes). Wesley estabeleceu os três grupos por um período de quase 15 anos. Ele começou com um grupo de responsabilidade de liderança em 1729, enquanto estava na Universidade de Oxford. Ele aprendeu sobre pequenos grupos na Geórgia e em Londres nas sociedades Fetter Lane. Ele viu a comunidade vivida em Herrnhut. Essas bandas enfocavam as atitudes afetivas do coração. Então, dez anos depois (1739), ele acrescentou seu grande grupo de adoração que chamou de Sociedade. A Sociedade se concentrou na compreensão cognitiva das verdades das Escrituras. Naquele mesmo ano, Wesley pregou sua primeira reunião ao ar livre com Whitefield.

As sociedades proclamaram e explicaram a doutrina, a reunião de classe foi projetada para implementar a busca comportamental por um estilo de vida santo e as bandas facilitaram o cultivo da pureza interior e a purificação de atitudes. Era um sistema entrelaçado, tecido em torno de um tema comum. Cada componente dependia dos outros e trabalhavam juntos para realizar diferentes facetas da meta declarada. ” (Michael Henderson, John Wesley’s Class Meetings, (Evangel Publishing House: Francis Asbury Press, 1997, 115.)

A peça final de Wesley em seu sistema de bloqueio foi a dimensão da comunidade de pequenos grupos do Novo Testamento. Avaliando a “reunião de classe” (célula) Henderson conclui: “A reunião de classe acabou sendo o principal meio de trazer milhões das pessoas mais desesperadas da Inglaterra para a disciplina libertadora da fé cristã.” (Michael Henderson, John Wesley’s Class Meetings, (Evangel Publishing House: Francis Asbury Press, 1997, 28.)

“O desenho do programa Wesleyano tinha o objetivo da santidade em foco constante: as sociedades proclamavam e explicavam a doutrina, a reunião de classe era projetada para implementar a busca comportamental por um estilo de vida santo e as bandas facilitavam o cultivo da pureza interior e a purificação de atitudes. Era um sistema entrelaçado, tecido em torno de um tema comum.” (Michael Henderson, John Wesley’s Class Meetings, (Evangel Publishing House: Francis Asbury Press, 1997, 115.)

Wesley usou uma abordagem sistemática, intencional e metódica para ensinar, treinar e equipar. Os historiadores seculares dão crédito ao movimento de Wesley por salvar a Inglaterra de uma revolução sangrenta como a que aconteceu na França e em outros países da Europa durante o século XVIII. Wesley disse: “Eu vejo o mundo todo como minha paróquia; até agora, quero dizer que, em qualquer parte dela que eu esteja, julgo ser adequado e meu dever sagrado declarar a todos os que estão dispostos a ouvir as boas novas da salvação ”. Wesley define um Metodista como “aquele que vive de acordo com o método estabelecido na Bíblia”.

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Sistema de Supervisión Entrelazada
por Dr. Bill Beckham, autor y estratega de la iglesia celular.

Para vivir la santidad, Wesley desarrolló lo que Michael Henderson llama “un sistema de grupos entrelazados”. Este sistema estaba compuesto de tres tipos diferentes de grupos que resultaban en santidad y cosecha.

Wesley llamó a sus tres grupos entrelazados: “bandas”, “sociedades” y “clases”. El engranaje que movía el sistema de Wesley era la santidad del Nuevo Testamento. El grito de alerta de Wesley era “difundir la santidad escritural por toda la tierra”. (Michael Henderson, John Wesley’s Class Meetings, (Evangel Publishing House: Francis Asbury Press, 1997, 71.) Wesley tenía total confianza en Dios y en el método que Dios le había dado. Su famosa cita fue: “Dadme cien hombres que no odien nada más que el pecado y amen a Dios con todo su corazón, y sacudiré el mundo para Cristo”.

En términos modernos, los grupos de Wesley eran grupos especiales de liderazgo y responsabilidad (bandas), grupos grandes de adoración (sociedad) y células de grupos pequeños (clases). Wesley estableció los tres grupos a lo largo de un periodo de casi 15 años. Comenzó con un grupo de rendición de cuentas de liderazgo en 1729 mientras estaba en la Universidad de Oxford. Conoció los grupos pequeños en Georgia y Londres en las Sociedades Fetter Lane. Vio cómo se vivía la comunidad en Herrnhut. Estos grupos se centraban en las actitudes afectivas del corazón. Diez años más tarde (1739) añadió su gran grupo de culto al que llamó Sociedad. La Sociedad se centraba en la comprensión cognitiva de las verdades de las Escrituras. Ese mismo año, Wesley predicó su primera reunión al aire libre con Whitefield.

Las sociedades proclamaban y explicaban la doctrina, la reunión de clase estaba diseñada para poner en práctica la búsqueda conductual de un estilo de vida santo, y las bandas facilitaban el cultivo de la pureza interior y la purga de actitudes. Cada componente dependía de los demás, y trabajaban juntos para lograr diferentes facetas del objetivo declarado”. (Michael Henderson, John Wesley’s Class Meetings, (Evangel Publishing House: Francis Asbury Press, 1997, 115.)

La última pieza de Wesley en su sistema entrelazado fue la dimensión comunitaria de los grupos pequeños del Nuevo Testamento. Al evaluar la “reunión de clase” (célula) Henderson concluye: “La reunión de clase resultó ser el medio principal para llevar a millones de las personas más desesperadas de Inglaterra a la disciplina liberadora de la fe cristiana”. (Michael Henderson, John Wesley’s Class Meetings, (Evangel Publishing House: Francis Asbury Press, 1997, 28.)

“El diseño del programa wesleyano tenía la meta de la santidad en constante enfoque: Las sociedades proclamaban y explicaban la doctrina, la reunión de clase estaba diseñada para implementar la búsqueda conductual de un estilo de vida santo, y las bandas facilitaban el cultivo de la pureza interior y la purga de actitudes.” (Michael Henderson, John Wesley’s Class Meetings, (Evangel Publishing House: Francis Asbury Press, 1997, 115.)

Wesley utilizó un enfoque sistemático, intencional y metódico para enseñar, formar y equipar. Los historiadores seculares atribuyen al movimiento de Wesley el mérito de haber salvado a Inglaterra de una revolución sangrienta como la ocurrida en Francia y otros países de Europa durante el siglo XVIII. Wesley dijo: “Considero todo el mundo como mi parroquia; hasta aquí quiero decir que, en cualquier parte en que me encuentre, considero oportuno, correcto y mi deber obligado, anunciar a todos los que estén dispuestos a oír, las buenas nuevas de la salvación”. Wesley define a un metodista como “alguien que vive según el método establecido en la Biblia”.

Coaching Leaders

By Joel Comiskey, Groups that Thrive and From Twelve to Three

I often recommend Jim Egli and Dwight Marble’s book, Small Groups, Big Impact. The authors conducted their research among three thousand small group leaders in twenty countries and concluded that coaching was the key factor.

We know coaching is critical but how does team ministry work when coaching the leaders?

In a larger church, like Elim, many teams exist to coach the cell leaders. I’ve had the joy of attending some of those coaching meetings and they are definitely “team events.” I have mostly attended zone pastor meetings and supervisory meetings. These meetings highlight ministry time, strategic planning, and quality control (analyzing the statistics). In my book Passion and Persistence, I describe in detail the coaching structure at Elim.

But what about in smaller cell churches? Let’s say a church has between 5 to 15 cell groups? What team coaching look like in these scenarios?

In my own church, Nuevo Amanecer, for example, we meet with all of the cell leaders once per month. I recommend this frequency, if it is possible, although some churches will meet with the leaders more frequently and some less frequently.

I recommend that the pastoral team rotates in ministering to the leaders during this coaching time.  Perhaps the lead pastor will give a 15-minute teaching/exhortation. Another team member leads a 15-minute praise time among the members, another team member leads a 15-minute prayer time, and another team member introduces the meeting and concludes. The team could rotate on these ministry spots each month.

But what about individual coaching of cell leaders in a team situation? How does team ministry work out in those situations? At Nuevo Amanecer, we are asking the leaders who multiply cells to coach the new leaders under their care, if possible.

Celyce and I will coach the team of leaders. We will ask them personal questions, find out about any problems they are facing, and especially minister to them. We already know the statistics of the cell groups, since each group turns in a weekly cell report.

Team ministry is the New Testament norm. Jesus had his team and so did Paul the apostle.

Let’s make sure team ministry is part of all we do in cell ministry, including coaching cell leaders.

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Supervisão de Equipes

por Joel Comiskey, Grupos que Prosperam De Doze a Três

Eu costumo recomendar o livro de Jim Egli e Dwight Marble, Small Groups, Big Impact [Pequenos Grupos, Grande Impacto]. Os autores conduziram sua pesquisa entre três mil líderes de pequenos grupos em vinte países e concluíram que a supervisão era o fator chave.

Sabemos que a supervisão é fundamental, mas como funciona o ministério em equipe ao supervisionar os líderes?

Em uma igreja maior, como a Elim, existem muitas equipes para supervisionar os líderes de célula. Tive a alegria de participar de algumas dessas reuniões de supervisão e são definitivamente “eventos de equipe”. Tenho participado principalmente de reuniões de pastor de zona e reuniões de supervisão. Essas reuniões destacam o tempo do ministério, planejamento estratégico e controle de qualidade (análise de estatísticas). Em meu livro Paixão e Persistência, descrevo em detalhes a estrutura de supervisão na Elim.

Porém e nas igrejas em células menores? Digamos que uma igreja tenha entre 5 a 15 grupos de células? Como é a supervisão de equipe nesses cenários?

Na minha própria igreja, Nuevo Amanecer, por exemplo, nos reunimos com todos os líderes de célula uma vez por mês. Recomendo esta frequência, se possível, embora algumas igrejas se reúnam com os líderes com mais frequência e outras com menos frequência.

Recomendo que a equipe pastoral alterne no ministério aos líderes durante este tempo de supervisão. Talvez o pastor principal dê um ensino / exortação de 15 minutos. Outro membro da equipe conduz um tempo de louvor de 15 minutos entre os membros, outro membro da equipe conduz um tempo de oração de 15 minutos e outro membro da equipe apresenta a reunião e conclui. A equipe pode alternar nesses passos ministeriais da reunião a cada mês.

Mas e quanto a supervisão individual de líderes de célula em uma situação de equipe? Como funciona o ministério em equipe nessas situações? Na Nuevo Amanecer, estamos pedindo aos líderes que multiplicam células para treinar os novos líderes sob seus cuidados, se possível.

Celyce e eu vamos supervisionar a equipe de líderes. Faremos perguntas pessoais a eles, descobriremos sobre quaisquer problemas que estejam enfrentando e, especialmente, ministraremos a eles. Já conhecemos as estatísticas dos grupos de células, pois cada grupo gera um relatório de célula semanal.

O ministério em equipe é a norma do Novo Testamento. Jesus tinha sua equipe e o apóstolo Paulo também.

Vamos nos certificar de que o ministério em equipe seja parte de tudo o que fazemos no ministério de células, incluindo supervisionar líderes de células.

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Supervisión de Líderes
por Joel Comiskey, Células Exitosas y De 12 a 3 

A menudo recomiendo el libro de Jim Egli y Dwight Marble, Grupos Celulares, Gran Impacto (Small Groups, Big Impact). Los autores llevaron a cabo su investigación entre tres mil líderes de grupos celulares en veinte países y concluyeron que el supervisar era el factor clave. 

Sabemos que él es fundamental y la semana pasada hablé sobre el supervisar como equipo pastoral. El equipo pastoral tiene la oportunidad única de “supervisar en equipo” a sus subordinados. 

Pero ¿cómo funciona el ministerio en equipo al supervisar a los líderes? 

En una iglesia más grande, como Elim, existen muchos equipos para supervisar a los líderes celulares. He tenido la alegría de asistir a algunas de esas reuniones de supervisión y definitivamente son “eventos de equipo”. Principalmente he asistido a reuniones de pastores de zona y reuniones de supervisión. Estas reuniones destacan el tiempo del ministerio, la planificación estratégica y el control de calidad (análisis de las estadísticas). En mi libro Elim, describo en detalle la estructura de supervisión en Elim. 

Pero ¿qué pasa con las iglesias celulares más pequeñas? Digamos que una iglesia tiene entre 5 y 15 grupos celulares. ¿Cómo se ve la supervisión de las celulas en estos escenarios? 

En mi propia iglesia, Nuevo Amanecer, por ejemplo, nos reunimos con todos los líderes de células una vez al mes. Recomiendo esta frecuencia, si es posible, aunque algunas iglesias se reunirán con los líderes con más frecuencia y otras con menos frecuencia. 

Recomiendo que el equipo pastoral rote en los privilegios a los líderes durante este tiempo de reunión. Quizás el pastor principal dé una enseñanza / exhortación de 15 minutos. Otro miembro del equipo dirige un tiempo de alabanza de 15 minutos entre los miembros, otro miembro dirige un tiempo de oración de 15 minutos y otro miembro presenta la reunión y concluye. El equipo podría rotar en estos privilegios cada mes. 

Pero ¿qué pasa con la supervisión individual de los líderes celulares en una situación de equipo? ¿Cómo funciona el ministerio en equipo en esas situaciones? En Nuevo Amanecer, estamos pidiendo a los líderes que multiplican las células que supervisen a los nuevos líderes a su cargo, si es posible. 

Celyce y yo dirigiremos al equipo de líderes que dejamos atrás. Les haremos preguntas personales, averiguaremos sobre cualquier problema que estén enfrentando y, especialmente, les ministraremos. Ya conocemos las estadísticas de los grupos celulares, ya que cada grupo entrega un informe celular semanal. 

El ministerio en equipo es la norma del Nuevo Testamento. Jesús tenía su equipo y también el apóstol Pablo.            
Asegurémonos de que el ministerio en equipo sea parte de todo lo que hacemos en el ministerio celular, incluido la supervisión de líderes celulares. 

Weekly Reports and Discipleship

By Mario Vega, www.elim.org.sv

When a church exceeds fifty cells there is only one way to have a complete idea of what happens and it is through weekly reports. The reports are a consistent medium that shows week by week the quantitative state of meetings at home and also provides information to deduce the qualitative state.

Weekly reports allow you to know if discipleship and multiplication are happening. Impressions isolated from cell work only allow you to see a part of the panorama. But reports and statistics show what is really happening. Multiplication is the sign of a healthy cell system. From the multiplications that are registered in the reports, the state of the general health of cells can be intuit.

When reports are archived for months, they become an effective tool to discover patterns and trends. In that way, the pastor can know if the goals are being achieved or not reaching. You can also identify seasons when the work is more productive and, consequently, investigate the factors that favor it. The virtue of weekly reports goes beyond numbers. Used wisely they are a useful instrument that allows the work of evangelization and discipleship to better guide.

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Relatórios Semanais e Discipulado

por Mario Vega, www.elim.org.sv

Quando uma igreja passa de 50 células, a única maneira de ter uma ideia completa do que está acontecendo é através dos relatórios semanais. Os relatórios são um instrumento consistente que mostra semana a semana o estado quantitativo das reuniões nos lares e também fornece informação para que o estado qualitativo possa ser interpretado.

Os relatórios semanais permitem que você saiba se o discipulado e a multiplicação estão ocorrendo. As impressões isoladas do trabalho da célula trazem informações sobre apenas uma parte do panorama. Os relatórios e as estatísticas mostram o que está realmente acontecendo. A multiplicação é um sinal de saúde o sistema celular. A partir das multiplicações registradas nos relatórios, podemos intuir sobre o estado geral das células.

Quando os relatórios são mantidos por muitos meses, eles se tornam uma ferramenta muito efetiva para descobrir padrões e tendências. Desta maneira o pastor pode saber se os objetivos estão ou não sendo atingidos. Também é possível identificar estações em que o trabalho é mais produtivo, e como resultado, investigar os fatores que favorecem esta produtividade. O valor dos relatórios semanais vai muito além dos números. Se utilizados com sabedoria, eles são um instrumento útil que permitirá conduzir o trabalho de evangelização e discipulado de uma maneira melhor.

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Los Reportes Semanales y El Discipulado

por Mario Vega, www.elim.org.sv

Cuando una iglesia supera las cincuenta células solo hay una manera de tener una idea completa de lo que ocurre y es a través de los reportes semanales. Los reportes son un medio consistente que muestra semana a semana el estado cuantitativo de las reuniones en casa y también provee de información para deducir el estado cualitativo.

Los reportes semanales permiten saber si el discipulado y la multiplicación están ocurriendo. Las impresiones aisladas del trabajo celular solo permiten ver una parte del panorama. Pero los reportes y estadísticas muestran lo que en verdad está ocurriendo. La multiplicación es el signo de un sistema celular saludable. A partir de las multiplicaciones que se van registrando en los reportes se puede intuir el estado de la salud en general de las células.

Cuando los reportes se archivan por meses, se convierten en una herramienta eficaz para descubrir patrones y tendencias. De esa manera, el pastor puede saber si se están o no alcanzando las metas. También puede identificar temporadas cuando el trabajo es más productivo y, en consecuencia, indagar en los factores que lo propician. La virtud de los reportes semanales va más allá de los números. Usados sabiamente son un instrumento útil que permite orientar de mejor manera el trabajo de evangelización y discipulado.

Cell Accountability

by Aaron Lemuel De La Torre,  Iglesia Bautista de la Comunidad in Hidalgo, Texas, www.comunidadiglesia.com

Before David was leading his country and winning on the battlefield, he was being faithful with his shepherd tasks. He defended his father’s sheep from lions and bears. David’s faithfulness to what he was given charge over should be an example for us as cell leaders. 

Tasks performed outside the cell are not as exciting as gathering with others in the cell; however, they are vital to the health of the cell church. It is imperative that cell churches report data on how the cell is doing. Reports allow the leadership team of the church to better understand the needs of the cell and church. 

Reports also allow the leadership team to identify areas in the community that are in need of cell group development. In our church we have a map with all of the cell groups in the area. The visual helps the leadership team see that there is still so much work to do. However, if we do not collect data, it would be very difficult to make the necessary changes. Our prayer is that God help us use the data we are gathering into changes needed to make disciples that make disciples. 

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Informações do Andamento das Células
por Aaron Lemuel De La Torre,  Iglesia Bautista de la Comunidad in Hidalgo, Texas, www.comunidadiglesia.com

Bem antes de Davi começar a liderar seu país e vencer as batalhas, ele foi fiel em suas tarefas de
pastor de rebanho. Ele defendeu o rebanho do seu pai dos leões e ursos. A fidelidade de Davi ao que
tinha sido posto sobre ele deve ser um exemplo para nós, líderes de células.

As tarefas desempenhadas fora da reunião da célula não são tão emocionantes quanto nos
reunirmos com as pessoas na célula, entretanto, são vitais para a saúde da Igreja em células. É
imperativo que as igrejas em célula tenham registro de como as células estão indo. Os relatórios
possibilitam à equipe de liderança da igreja entender melhor as necessidades das células e da
própria igreja.

Os relatórios também permitem à equipe de liderança identificar áreas na comunidade que
precisam de desenvolvimento nas suas células. Em nossa igreja temos um mapa com todas as células
de cada área. Este recurso visual ajuda a liderança a perceber que ainda há muito trabalho a fazer.
Entretanto, se não coletarmos os dados, seria muito difícil fazer as mudanças necessárias. Nossa
oração é que Deus nos ajude a utilizar os dados que temos coletado para que saibamos fazer as
mudanças necessárias para fazemos discípulos que fazem discípulos.

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Responsabilidad Celular
por Aaron Lemuel De La Torre,  Iglesia Bautista de la Comunidad in Hidalgo, Texas, www.comunidadiglesia.com

Antes de que David liderara a su país y ganara en el campo de batalla, fue fiel con sus tareas de pastor. Defendía a las ovejas de su padre de leones y osos. La fidelidad de David a lo que se le dio a cargo debe ser un ejemplo para nosotros como líderes celulares. 

Las tareas realizadas fuera de la célula no son tan emocionantes como reunirse con otros en la célula; sin embargo, son vitales para la salud de la iglesia celular. Es imperativo que las iglesias celulares reporten datos sobre cómo va la célula. Los informes permiten al equipo de liderazgo de la iglesia entender mejor las necesidades de la célula y de la iglesia. 

Los informes también permiten al equipo de liderazgo identificar áreas en la comunidad que necesitan el desarrollo de grupos celulares. En nuestra iglesia tenemos un mapa con todos los grupos celulares de la zona. La visualización ayuda al equipo de liderazgo a ver que todavía hay mucho trabajo por hacer. Sin embargo, si no recopilamos datos, sería muy difícil hacer los cambios necesarios. Nuestra oración es que Dios nos ayude a utilizar los datos que estamos recopilando en los cambios necesarios para hacer discípulos que hagan discípulos. 

Leader Reports Matter

By Steve Cordle, founding pastor of Crossroads and leader of The River Network.

People become group leaders for many reasons, but filling out forms is not one of them. Let’s acknowledge that discipling others, praying for people, seeing lives change, and developing new leaders – those things can stir the soul. Completing reports doesn’t.

But as group leaders, if we are responsible enough to shepherd God’s people, we can be responsible enough to fill out reports regularly.

Reports are important tools for leading ministry. Numbers don’t tell us everything, but they tell us some things. But getting leaders to fill out forms can be challenging.

Here are a few tips for reducing frustration about forms:

  • Make it simple
    If the report form is lengthy and complicated, we won’t get many turned in. It should take less than 3 minutes to fill out a report. Make it possible to report via smartphone or text.
    The form doesn’t need to be extensive because it isn’t meant to replace a personal conversation, it just sets the stage for that talk.
  • Make it meaningful
    Ask the right questions: who was there, what joys or problems did you have?
  • Make it matter
    Respond to your leaders’ reports. If they neglect to report and never hear about it, they won’t think it matters. If they fill them out and never hear a word about what they wrote, they will think that you didn’t read it.

Respond to your leaders’ reports. 

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Os Relatórios do Líder São Importantes

por Steve Cordle, pastor fundador da Crossroads e líder da The River Network.

As pessoas se tornam líderes de grupo por vários motivos, mas preencher formulários não é um deles. Vamos reconhecer que discipular outros, orar pelas pessoas, ver vidas mudarem, desenvolver novos líderes – essas coisas podem mexer com a alma. Preencher relatórios não.

Mas como líderes de grupo, se formos suficientemente responsáveis para pastorear o povo de Deus, poderemos ser suficientemente responsáveis para preencher relatórios regularmente.

Os relatórios são ferramentas importantes para liderar o ministério. Os números não nos dizem tudo, mas nos dizem algumas coisas. Mas fazer com que os líderes preencham formulários pode ser um desafio.

Aqui estão algumas dicas para reduzir a frustração com os formulários:

  • Simplifique
    Se o formulário de relatório for longo e complicado, não receberemos muitos. O preenchimento de um relatório deve levar menos de 3 minutos. Possibilitar denúncias via smartphone ou texto.
    O formulário não precisa ser extenso porque não pretende substituir uma conversa pessoal, apenas prepara o terreno para essa conversa.
  • Torne-o significativo
    Faça as perguntas certas: quem estava lá, que alegrias ou problemas você teve?
  • Faça com que valha a pena
    Responda aos relatórios de seus líderes. Se negligenciarem a denúncia e nunca ouvirem falar sobre isso, não pensarão que isso importa. Se eles preencherem e nunca ouvirem uma palavra sobre o que escreveram, vão pensar que você não leu.

Responda aos relatórios de seus líderes.

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Los Informes De Los Líderes Importan

por Steve Cordle, pastor fundador de Crossroads y líder de The River Network.

Las personas se convierten en líderes de grupo por muchas razones, pero rellenar formularios no es una de ellas. Reconozcamos que discipular a otros, orar por la gente, ver vidas cambiar, desarrollar nuevos líderes – esas cosas pueden conmover el alma. Rellenar informes no.

Pero como líderes de grupo, si somos lo suficientemente responsables para pastorear al pueblo de Dios, podemos ser lo suficientemente responsables para llenar informes regularmente.

Los informes son herramientas importantes para dirigir el ministerio. Los números no nos dicen todo, pero nos dicen algunas cosas. Pero lograr que los líderes llenen formularios puede ser un reto.

He aquí algunos consejos para reducir la frustración acerca de los formularios:

  • Simplifíquelo
    Si el formulario de informe es largo y complicado, no conseguiremos que se rellenen muchos. Debería llevar menos de 3 minutos rellenar un informe. Que sea posible informar a través de un smartphone o un mensaje de texto.
    No es necesario que el formulario sea extenso porque no pretende sustituir una conversación personal, solo prepara el terreno para esa charla.
  • Haz que tenga sentido
    Haz las preguntas adecuadas: ¿quién estuvo allí, qué alegrías o problemas tuviste?
  • Haz que importe
    Responda a los informes de sus líderes. Si no rellenan los informes y nunca oyen hablar de ellos, pensarán que no importan. Si los rellenan y nunca oyen una palabra sobre lo que escribieron, pensarán que usted no lo leyó.

Responda a los informes de sus líderes.