Blog

Urgent and Important

By Steve Cordle, founding pastor of Crossroads.

“Don’t let the urgent crowd out the important.” That long-standing leadership maxim an important reminder to pastors of cell-based churches.

Pastors have to juggle many urgent demands on a weekly basis. Group ministry is important, but it rarely appears urgent. It is easy to let it run on auto-pilot or tell ourselves we can wait until next week to talk about the health of our leaders or cell groups. Generally speaking, no one will get upset at us if we do.

A healthy network of disciple-making groups doesn’t just happen, it is nurtured by the pastoral staff’s constant attention and focus.
Here are a few ideas for how to:

  • Make group multiplication part of each pastor’s job description and evaluation. What gets measured gets done. Set group-related goals for each pastor and regularly review their progress toward those goals. Accountability leads to results.
  • At each week’s pastoral staff meeting, have each pastor give a report on the progress of the groups under their care. Share stories of God at work in the groups. Once per month dedicate the entire staff meeting agenda to reviewing group progress. Read together a book on cell work.
  • Include reports on groups in the monthly Elders meetings; pray together for the health and vitality of the groups.
  • Track the statistics on the number of groups and the attendance in them; keep those statistics in front of the team. Make sure to report on cell attendance each time you review worship attendance.
  • Regularly review coaching reports together

What ideas or practices do you have to keep your leadership’s focus on cells?

Korean blog (click here)

Portuguese blog
Urgente e Importante

por Steve Cordle, pastor fundador da Crossroads.

“Não deixe que o urgente afaste o que é importante.” Essa máxima de liderança de longa data é um lembrete importante para os pastores de igrejas baseadas em células.

Os pastores têm que lidar com muitas demandas urgentes semanalmente. O ministério de grupo é importante, mas raramente parece urgente. É fácil deixá-lo funcionar no piloto automático ou dizer a nós mesmos que podemos esperar até a próxima semana para falar sobre a saúde dos nossos líderes ou células. De modo geral, ninguém ficará chateado conosco se o fizermos.

Uma rede saudável de grupos de fazedores de discípulos não simplesmente acontece, mas é nutrida pela constante atenção e foco da equipe pastoral.
Aqui estão algumas ideias sobre como fazer:

  • Faça da multiplicação de grupos parte da descrição e avaliação do trabalho de cada pastor. O que é medido é feito. Estabeleça metas relacionadas ao grupo para cada pastor e analise regularmente seu progresso em direção a essas metas. A responsabilidade leva a resultados.
  • Na reunião semanal da equipa pastoral, peça a cada pastor que apresente um relatório sobre o progresso dos grupos sob os seus cuidados. Compartilhe histórias de Deus trabalhando nos grupos. Uma vez por mês, dedique toda a agenda da reunião da equipe para revisar o progresso do grupo. Leiam juntos um livro sobre trabalho celular.
  • Incluir relatórios sobre grupos nas reuniões mensais do conselho local de líderes; orar juntos pela saúde e vitalidade dos grupos.
  • Acompanhe as estatísticas sobre o número de grupos e a frequência neles; mantenha essas estatísticas diante da equipe. Certifique-se de relatar a frequência às células cada vez que revisar a frequência ao culto.
  • Revise regularmente os relatórios de supervisão em conjunto

Que ideias ou práticas você tem para manter o foco da sua liderança nas células?

Spanish blog
Urgente e importante

por Steve Cordle, pastor fundador de Crossroads.

“No dejes que lo urgente desplace a lo importante”. Esa máxima de liderazgo de larga data es un recordatorio importante para los pastores de iglesias basadas en células.

Los pastores tienen que hacer malabarismos con muchas demandas urgentes cada semana. El ministerio de grupo es importante, pero rara vez parece urgente. Es fácil dejar que funcione en piloto automático o decirnos a nosotros mismos que podemos esperar hasta la próxima semana para hablar de la salud de nuestros líderes o grupos celulares. En general, nadie se enojará con nosotros si lo hacemos.

Una red saludable de grupos que hacen discípulos no sólo sucede, sino que se nutre de la atención y el enfoque constante del personal pastoral.

He aquí algunas ideas de cómo hacerlo:

  • Haga que la multiplicación de grupos sea parte de la descripción y evaluación del trabajo de cada pastor. Lo que se mide, se hace. Establezca metas relacionadas con los grupos para cada pastor y revise regularmente su progreso hacia esas metas. La responsabilidad conduce a resultados.
  • En la reunión semanal del personal pastoral, haga que cada pastor dé un informe sobre el progreso de los grupos a su cargo. Comparta historias de la obra de Dios en los grupos. Una vez al mes, dedique toda la agenda de la reunión de personal a revisar el progreso de los grupos. Lean juntos un libro sobre el trabajo celular.
  • Incluir informes sobre los grupos en las reuniones mensuales de los Ancianos; orar juntos por la salud y la vitalidad de los grupos.
  • Haga un seguimiento de las estadísticas sobre el número de grupos y la asistencia a los mismos; mantenga esas estadísticas a la vista del equipo. Asegúrese de informar sobre la asistencia a las células cada vez que revise la asistencia al culto.
  • Revisen juntos con regularidad los informes de la ruta de entrenamiento.

¿Qué ideas o prácticas tiene usted para mantener el enfoque de su liderazgo en las células?

Small Groups: Church’s Heartbeat

by Timo Barbosa, Catalyst Communities – Brazil, IG @thimoteobarbosa

Small Groups occur during the week (out-of-site), so they can often become “out-of-mind.” However, as leaders, it’s our responsibility to protect them properly. These small gatherings, often held in homes or other informal settings, play a pivotal role in fostering spiritual growth, accountability, and community among believers. Despite their seemingly peripheral status compared to the grandeur of Sunday services, Small Groups serve as the heartbeat of the church, where authentic relationships are formed, lives are transformed, and discipleship flourishes.

We cannot live as if we are alone on an island and be a Christian, since faith is always communal. One aspect of our faith formation is participating in spiritual accountability groups. This echoes the sentiment of John Wesley, who believed in the principle of “no personal holiness without social holiness.” In essence, our journey of faith is intertwined with the support, encouragement, and accountability of fellow believers. Small Groups provide a fertile ground for this communal aspect of faith to thrive, offering a safe space for vulnerability, transparency, and mutual edification.

Joel Comiskey, in his seminal works “Leadership Explosion” and “Groups That Thrive,” underscores the importance of making Small Groups the center of the church’s structure and not merely another ministry option. He emphasizes that effective church leadership involves prioritizing the health and growth of Small Groups, recognizing them as the primary means of discipleship and community building. By placing Small Groups at the core of the church’s strategy and resources, leaders can ensure that every member is connected, cared for, and growing in their faith journey.

As leaders, we must intentionally guard and nurture the vitality of Small Groups, ensuring they receive the attention, support, and resources they need to thrive. This requires proactive measures such as regular communication, training, and pastoral oversight. By championing Small Groups as the lifeblood of the church, leaders can cultivate a culture of discipleship, authenticity, and mission, where every believer is equipped and empowered to fulfill their God-given calling in the context of community.

Korean blog (click here)

Portuguese blog
Pequenos Grupos: Pulsação da Igreja
por Timo Barbosa, Comunidades Catalizadoras – Brasil, IG @thimoteobarbosa

Pequenos Grupos ocorrem durante a semana (fora do prédio da igreja), então eles podem frequentemente se tornar “fora da vista”. No entanto, como líderes, é nossa responsabilidade protegê-los adequadamente. Esses pequenos encontros, muitas vezes realizados em lares ou outros ambientes informais, desempenham um papel crucial no fomento ao crescimento espiritual, responsabilidade e comunidade entre os discípulos. Apesar de seu status aparentemente periférico em comparação com a grandiosidade dos serviços dominicais, os Pequenos Grupos servem como a pulsação da igreja, onde relacionamentos autênticos são formados, vidas são transformadas e o discipulado floresce.

Não podemos viver como se estivéssemos sozinhos em uma ilha e sermos cristãos, já que a fé é sempre comunitária. Um aspecto da nossa formação na fé é participar de grupos de prestação de contas espiritual. Isso ecoa o sentimento de John Wesley, que acreditava no princípio de “não há santidade pessoal sem santidade social”. Em essência, nossa jornada de fé está entrelaçada com o apoio, encorajamento e responsabilidade dos outros crentes. Os Pequenos Grupos fornecem um terreno fértil para esse aspecto comunitário da fé prosperar, oferecendo um espaço seguro para vulnerabilidade, transparência e edificação mútua.

Joel Comiskey, em suas obras seminais “Crescimento Explosivo da Igreja em Células” e “Grupos que Prosperam”, destaca a importância de fazer dos Pequenos Grupos o centro da estrutura da igreja e não apenas outra opção de ministério. Ele enfatiza que a liderança eficaz da igreja envolve priorizar a saúde e o crescimento dos Pequenos Grupos, reconhecendo-os como o principal meio de discipulado e construção de comunidade. Ao colocar os Pequenos Grupos no centro da estratégia e dos recursos da igreja, os líderes podem garantir que cada membro esteja conectado, cuidado e crescendo em sua jornada de fé.

Como líderes, devemos intencionalmente proteger e nutrir a vitalidade dos Pequenos Grupos, garantindo que recebam a atenção, o apoio e os recursos de que precisam para prosperar. Isso requer medidas proativas como comunicação regular, treinamento e supervisão pastoral. Ao defender os Pequenos Grupos como a essência da igreja, os líderes podem cultivar uma cultura de discipulado, autenticidade e missão, onde cada crente seja equipado e capacitado para cumprir seu chamado dado por Deus no contexto da comunidade.

Spanish blog
Grupos Pequeños: El latido de la Iglesia
por Timo Barbosa, Catalyst Communities – Brazil, IG @thimoteobarbosa

Los Grupos Pequeños ocurren durante la semana (fuera del sitio), por lo que a menudo pueden estar “fuera de la mente”. Sin embargo, como líderes, es nuestra responsabilidad protegerlos adecuadamente. Estas pequeñas reuniones, a menudo celebradas en hogares u otros entornos informales, desempeñan un papel fundamental en el fomento del crecimiento espiritual, la rendición de cuentas y la comunidad entre los creyentes. A pesar de su estatus aparentemente periférico comparado con la grandeza de los servicios dominicales, los Grupos Pequeños sirven como el latido del corazón de la iglesia, donde se forman relaciones auténticas, se transforman vidas y florece el discipulado.

No podemos vivir como si estuviéramos solos en una isla y ser cristianos, ya que la fe es siempre comunitaria. Un aspecto de nuestra formación en la fe es la participación en grupos de responsabilidad espiritual. Esto se hace eco del sentimiento de John Wesley, que creía en el principio de “no hay santidad personal sin santidad social”. En esencia, nuestro camino de fe está entrelazado con el apoyo, el aliento y la responsabilidad de otros creyentes. Los grupos pequeños proporcionan un terreno fértil para que prospere este aspecto comunitario de la fe, ofreciendo un espacio seguro para la vulnerabilidad, la transparencia y la edificación mutua.

Joel Comiskey, en sus obras seminales “Leadership Explosion” (Explosion de Liderazgo) y “Groups That Thrive” (Grupos que Prosperan), subraya la importancia de hacer de los Grupos Pequeños el centro de la estructura de la iglesia y no simplemente otra opción de ministerio. Enfatiza que el liderazgo efectivo de la iglesia implica priorizar la salud y el crecimiento de los Grupos Pequeños, reconociéndolos como el medio principal de discipulado y construcción de comunidad. Al colocar a los Grupos Pequeños en el centro de la estrategia y los recursos de la iglesia, los líderes pueden asegurar que cada miembro esté conectado, atendido y creciendo en su camino de fe.

Como líderes, debemos cuidar y nutrir intencionalmente la vitalidad de los Grupos Pequeños, asegurando que reciban la atención, el apoyo y los recursos que necesitan para prosperar. Esto requiere medidas proactivas como la comunicación regular, la formación y la supervisión pastoral. Al defender los Grupos Pequeños como el alma de la iglesia, los líderes pueden cultivar una cultura de discipulado, autenticidad y misión, donde cada creyente está equipado y capacitado para cumplir con el llamado que Dios le ha dado en el contexto de la comunidad.

Protecting the Cell

By Joel Comiskey, Myths and Truths of the Cell Church

We hear a lot about rogue viruses and the dangers of AI. You most likely have active protection if you have a computer or cell phone.

Have you had someone try to scam you? Hackers and computer thieves are becoming increasingly sophisticated. Celyce and I recently took out an identity theft policy to prevent someone else from taking over our identity. We live in a strange new world where we must take security seriously.  

What about small group ministry? It’s not just a ministry; it’s the backbone of the cell church. What can we do to protect our cell groups? Recently, a pastor bemoaned how rebellious people love to take their cells in a distorted direction, even leaving the church. Last month, we talked about the cell, which is the church. If so, how do we protect individual cells from becoming rebellious?

For May, we’ll explore the topic of cell protection. Click here if you’d like to receive these blogs in your email inbox. Seasoned leaders will write twenty blogs on issues such as: 

  • May 05-11: Concentration: Small groups occur during the week (out-of-site), so they can often become “out-of-mind.” However, as leaders, it’s our responsibility to protect them properly. I recommend discussing cell groups as the first item on the pastoral team agenda. 
  • May 12-18: Accountability through weekly reporting:  Weekly reports help pastors and leaders focus on the one-anothers. Weekly reporting is not a tedious task or a number per se, but rather the goal of being faithful to what God has given us (examples: Jacob being loyal to his unfaithful uncle, David caring for his flock against wild animals, and Jesus mentioning the lost sheep)
  • May 19-25: Supervision and regular cell leader gatherings. The cells must be protected through regular care, and cell leaders should feel free to talk about their cells—good and bad. 
  • May 26 to June 01: Integrating cell with celebration. It’s a great idea to highlight the cell groups in the celebration. Each cell can rotate in giving announcements on Sunday.


Korean blog (Click here)

Portuguese blog
Protegendo a Célula
por Joel Comiskey, Mitos e Verdades A Respeito da Igreja em Células

Ouvimos muito sobre vírus nocivos e os perigos da IA. Provavelmente você terá proteção ativa se tiver um computador ou telefone celular.

Alguém tentou enganá-lo? Hackers e ladrões de computadores estão se tornando cada vez mais sofisticados. Celyce e eu adotamos recentemente uma política de roubo de identidade para evitar que outra pessoa assuma nossa identidade. Vivemos num estranho mundo novo onde devemos levar a segurança a sério.

E quanto ao ministério de pequenos grupos? Não é apenas um ministério; é a espinha dorsal da igreja em células. O que podemos fazer para proteger as nossas células? Recentemente, um pastor lamentou como as pessoas rebeldes adoram levar as suas células numa direção distorcida, até mesmo deixando a igreja. No mês passado falamos sobre a célula, que é a igreja. Se sim, como protegemos as células individuais de se tornarem rebeldes?

Para maio, exploraremos o tema proteção da célula.  Clique aqui  se desejar receber
esses blogs em sua caixa de entrada de e-mail. Líderes experientes escreverão vinte
blogs sobre questões como:

  • 05 a 11 de maio: Concentração: Pequenos grupos ocorrem durante a semana (fora do prédio da igreja), de modo que muitas vezes podem ficar “fora de vista”. No entanto, como líderes, é nossa responsabilidade protegê-los adequadamente. Recomendo discutir as células como o primeiro item da agenda da equipe pastoral.
  • 12 a 18 de maio: Prestação de contas através de relatórios semanais: Os relatórios semanais ajudam os pastores e líderes a concentrarem-se uns nos outros. O relatório semanal não é uma tarefa tediosa ou um número em si, mas sim o objetivo de sermos fiéis ao que Deus nos deu (exemplos: Jacó sendo leal ao seu tio infiel, Davi cuidando de seu rebanho contra animais selvagens, e Jesus mencionando o ovelha perdida)
  • 19 a 25 de maio: Supervisão e reuniões regulares de líderes de célula. As células devem ser protegidas através de cuidados regulares, e os líderes das células devem sentir a liberdade de falar sobre as suas células – boas e más.
  • 26 de maio a 01 de junho: Integrando célula com celebração. É uma ótima ideia destacar as células na celebração. Cada célula pode alternar para fazer anúncios no domingo.


Spanish blog
Protegiendo la Célula
Por Joel Comiskey, Mitos y Verdades de la iglesia celular

Escuchamos mucho sobre virus maliciosos y los peligros de la inteligencia artificial. Lo más probable es que tengas protección activa si tienes una computadora o un teléfono celular.

¿Alguien ha intentado estafarte? Los piratas informáticos y los ladrones de ordenadores son cada vez más sofisticados. También debemos tener cuidado de los que se roban la identidad de alguien. Vivimos en un mundo nuevo y extraño donde debemos tomarnos la seguridad en serio.

¿Qué pasa con el ministerio de células? No es sólo un ministerio; es la columna vertebral de la iglesia celular. ¿Qué podemos hacer para proteger a nuestros grupos celulares? Recientemente, un pastor se lamentó de cómo a la gente rebelde le encanta llevar sus células en una dirección distorsionada, incluso abandonando la iglesia. El mes pasado hablamos de la célula, que es la iglesia. Si es así, ¿cómo protegemos a las células individuales para que no se vuelvan rebeldes?

En mayo, exploraremos el tema de la protección celular. Haga clic aquí si desea recibir
estos blogs en su correo electrónico. Líderes experimentados escribirán veinte blogs en
Mayo sobre temas como:

  • 5 al 11 de mayo: Concentración: Los grupos pequeños ocurren durante la semana (fuera del sitio), por lo que a menudo pueden volverse “fuera de la mente”. Sin embargo, como líderes, es nuestra responsabilidad protegerlos adecuadamente. Recomiendo tocar el asunto de los grupos celulares como el primer punto en la agenda del equipo pastoral.
  • 12-18 de mayo: Rendición de cuentas a través de informes semanales: Los informes semanales ayudan a los pastores y líderes a centrarse en los demás. El reportaje semanal no es una tarea tediosa ni un asunto de “estadísticas”, sino más bien el objetivo de ser fieles a lo que Dios nos ha dado (ejemplos: Jacob siendo leal a su tío infiel, David cuidando su rebaño contra los animales salvajes, y Jesús mencionando el oveja perdida)
  • 19-25 de mayo: Supervisión y reuniones periódicas de líderes celulares. Las células deben protegerse mediante cuidados regulares, y los líderes celulares deben sentirse libres de hablar sobre sus células, buenas y malas.
  • 26 de mayo al 01 de junio: Integrando células y celebración. Es una gran idea resaltar los grupos celulares en la celebración. Cada célula puede rotar para dar anuncios los domingos, por ejemplo

The Lord’s Supper in the Houses?

By Mario Vega, www.elim.org.sv

The first Christians had no permanent buildings. Instead, they carried out all activities in house churches. These activities included worship, teaching, and the celebration of the Lord’s Supper. So, should cell groups do the Lord’s Supper in cell groups today? 

Understanding the cultural context is crucial in addressing this question. In Latin America, with its deep-rooted Catholic influence, the evangelical churches have inherited a sacramental understanding of the Lord’s Supper. The cup and the bread are revered as sacred, and their handling is reserved for an ordained pastor. It’s unlikely that Hispanic believers would feel at ease celebrating the Lord’s Supper without the pastor’s presence.

Denominational rules also apply. In some denominations, the Lord’s Supper can only be administered by specific individuals, such as the pastor, the elders, or the deacons. Granting cell leaders the authority to conduct the Lord’s Supper in houses could potentially contradict these established norms.

Some churches might encourage the Lord’s Supper to occur in the cells occasionally but primarily emphasize the Lord’s Supper in the church building.  

Each church must seek its own response, remembering that the most important thing is communion and remembrance of Jesus’ sacrifice. It should not be legalistic on this issue.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A Ceia do Senhor nas Casas?
Por Mario Vega, www.elim.org.sv

Os primeiros cristãos não tinham edifícios permanentes. Em vez disso, realizavam todas as atividades nas igrejas domésticas. Essas atividades incluíam adoração, ensino e celebração da Ceia do Senhor. Então, as células deveriam fazer a Ceia do Senhor nas células hoje?

Compreender o contexto cultural é crucial para abordar esta questão. Na América Latina, com a sua influência católica profundamente enraizada, as igrejas evangélicas herdaram uma compreensão sacramental da Ceia do Senhor. O cálice e o pão são reverenciados como sagrados e seu manuseio é reservado ao pastor ordenado. É improvável que os crentes hispânicos se sintam à vontade celebrando a Ceia do Senhor sem a presença do pastor.

As regras denominacionais também entram em jogo. Em algumas denominações, a Ceia do Senhor só pode ser administrada por indivíduos específicos, como o pastor, os presbíteros ou os diáconos. Conceder aos líderes de célula a autoridade para conduzir a Ceia do Senhor nas casas poderia potencialmente contradizer estas normas estabelecidas.

Algumas igrejas podem encorajar a Ceia do Senhor a ocorrer ocasionalmente nas células, mas enfatizam principalmente a Ceia do Senhor no edifício da igreja.

Cada igreja deverá procurar a sua própria resposta, lembrando que o mais importante é a comunhão e a recordação do sacrifício de Jesus. Não deveria ser legalista nesta questão.

Spanish blog:

¿La cena del Señor en las casas?

Los primeros cristianos no tuvieron locales para el culto cristiano, todas sus actividades se realizaban en las casas. Esas actividades incluían la adoración, la enseñanza y también la celebración de la cena del Señor. ¿Es recomendable que las reuniones en las casas del presente también celebren la cena del Señor?

Al intentar responder a esta pregunta se hace necesario considerar aspectos diversos, entre ellos, el entorno cultural. En el caso de Latinoamérica, con un fuerte trasfondo católico, las iglesias evangélicas han heredado una concepción sacramental de la cena del Señor. Tanto la copa como el pan son vistos como sagrados y, en consecuencia, solo pueden ser manejados por un pastor ordenado. Es improbable que los creyentes hispanos se sientan cómodos celebrando la cena del Señor sin tener al pastor presente.

Otro aspecto que considerar son las normas de cada denominación. En algunas, la celebración de la cena del Señor solo puede ser realizada por ciertas personas claramente identificadas. Por ejemplo: el pastor, los ancianos, los diáconos. El otorgar a los líderes de células la autorización para celebrar la cena del Señor en las casas puede ir en contra de las normas reconocidas.

Otro aspecto que mencionar es si se trata de trasladar por completo la cena del Señor a las casas o si se celebrará tanto en el edificio de la iglesia como en las células. Cada iglesia tendrá que buscar su propia respuesta recordando que lo más importante es la comunión y la recordación del sacrificio de Jesús. No se debe ser legalista en este tema.

Community in the Body of Christ

By Ralph Neighbour Jr., Where Do We Go From Here 

Why did they have to wait? Could not the Holy Spirit have come upon them right away? No. Something had to happen first: they had to become bonded into a community. Meanwhile, God’s Spirit was patiently poised in the heavenlies, ready to give life to Christ’s new Body.

These men and women shared their lives together for ten days in the upper room of a wealthy man’s home. They didn’t listen to sermons, nor did they organize Bible studies. There was no formal agenda. They had each other; their fellowship with one another was the essential ingredient of their time together. Their ten days of sharing together was God’s way of helping acquaintances become a family. There could not be church until there was community.

We may surmise they would naturally form themselves into small groups during those ten days. That’s what naturally happens when 120 people gather, without formal structures, in one room. People must have moved from group to group as the days passed. They developed intimacy with all of the others as they spent those days together, sharing information about their lives, their families, and their contacts with Jesus.

They also shared their pain, their heartaches, their problems. As they did so, they moved closer and closer to the goal Christ had for them: they were “in one accord.” I can imagine the disciples over in one corner, trying to piece together the truths Jesus had taught them. As new insights came to them, they probably summoned the whole group to hear what they were discovering.

Perhaps Peter jumped to his feet shouting, “That’s it! That’s what He meant! How could we have been so blind?” The room would be silenced by his sudden outbreak, and he would excitedly tell them what the disciples had just realized. Things of the Spirit blended into things of the Body and the soul as they ate, shared, and prayed together. A Sabbath would come and go as they were together. Some would go out to bring food back; others briefly ran necessary errands or perhaps cared for family needs. The focus in the room always remained on their life together. (Was it in this setting that the first Agape Feasts took place, as they followed Jesus’ instructions to “do this in remembrance of me”?)

Day by day, an extended family was being shaped from diverse backgrounds. Their lifestyle, which would suddenly proliferate into 300 or more cell groups, was being learned in the same way Jesus had taught His disciples: by living together. Thus, the “love feast” began and ended with a reminder that the life of this ecclesia began at the cross.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Comunidade no Corpo de Cristo

Ralph Neighbour Jr., Where Do We Go From Here

Por que eles tiveram que aguardar? O Espírito Santo não poderia ter vindo sobre eles imediatamente? Não. Algo precisava acontecer antes: eles precisavam estar ligados em comunidade. Enquanto isso, o Espírito de Deus aguardava pacientemente nas regiões celestiais, prontinho para trazer vida ao novo Corpo de Cristo.

Aqueles homens e mulheres compartilharam suas vidas por dez dias no cenáculo de um homem proeminente. Eles não ouviram sermões nem organizaram estudos bíblicos. Não havia uma agenda formal. Eles só tinham um ao outro. A comunhão entre eles era o ingrediente fundamental do tempo que eles compartilharam. Os dez dias que passaram juntos foram a estratégia que Deus utilizou para que aqueles conhecidos se transformassem em uma família. Não poderia haver uma igreja enquanto não houvesse uma comunidade.

Era de se esperar que eles naturalmente se organizariam em pequenos grupos durante aqueles dez dias. É isso que acontece quando 120 pessoas se reúnem, sem estruturas formais, em um só local. As pessoas devem ter movido entre os grupos à medida que os dias se passavam. Eles desenvolveram intimidade com todos ao viver cada um daqueles dias juntos, compartilhando informações sobre suas vidas, suas famílias e seus momentos com Jesus. 

Eles também compartilharam suas dores, temores, seus problemas. À medida que faziam isso, eles se aproximavam do objetivo que Cristo tinha para eles: eles eram “de um só coração”. Eu posso imaginar alguns discípulos conversando em um canto, tentando organizar cada uma das verdades que Jesus os ensinou. As novidades iam aparecendo e eles possivelmente reuniam todos como um grande grupo para ouvirem o que estavam descobrindo.

Talvez Pedro tenha pulado de emoção e gritado: “É isso! Isso é o que Ele queria dizer! Como pudemos ter sido tão cegos?” O lugar teria ficado em silêncio diante daquela reação repentina e ele, então, contaria o que os discípulos tinham acabado de perceber. As coisas do Espírito se misturavam com coisas do Corpo, à medida que comiam, compartilhavam e oravam juntos. O Sábado veio e passou, e eles continuavam juntos. Alguns discípulos saíam em busca de alimento, outros rapidamente resolviam pequenos assuntos ou talvez atendessem a assuntos familiares. O foco no cenáculo permaneceu na vida em comum. (Teria sido nesse tipo de ambiente que as primeiras celebrações Ágape aconteceram, quando eles seguiam as instruções de Jesus para “fazer isso em memória de mim”?)

Dia a dia, uma grande família era moldada a partir de diversas experiências. Seu estilo de vida, que repentinamente cresceria para 300 ou mais células, estava sendo aprendido, da mesma maneira que Jesus tinha ensinado a seus discípulos: vivendo em comunhão. Assim é, que o “banquete de amor” começou e depois terminou com o lembrete de que a vida desta ecclesia começou na cruz.

Spanish blog:

Comunidad en el Cuerpo de Cristo
Por Ralph Neighbour Jr., ¿Adónde vamos ahora? 

¿Por qué tuvieron que esperar? ¿No podía venirles el Espíritu Santo de inmediato? No. Primero tenía que ocurrir algo: tenían que unirse en una comunidad. Mientras tanto, el Espíritu de Dios estaba pacientemente preparado en los cielos, listo para dar vida al nuevo Cuerpo de Cristo.

Aquellos hombres y mujeres compartieron sus vidas durante diez días en la habitación superior de la casa de un hombre rico. No escucharon sermones, ni organizaron estudios bíblicos. No había una agenda formal. Se tenían los unos a los otros; su comunión mutua era el ingrediente esencial de su tiempo juntos. Sus diez días de convivencia eran la forma que Dios tenía de ayudar a los conocidos a convertirse en una familia. No podía haber iglesia mientras no hubiera comunidad.

Podemos suponer que durante esos diez días se formarían naturalmente en pequeños grupos. Eso es lo que sucede naturalmente cuando 120 personas se reúnen, sin estructuras formales, en una habitación. La gente debió de pasar de un grupo a otro a medida que transcurrían los días. Desarrollaron intimidad con todos los demás mientras pasaban esos días juntos, compartiendo información sobre sus vidas, sus familias y sus contactos con Jesús.

También compartieron su dolor, sus angustias y sus problemas. A medida que lo hacían, se acercaban más y más a la meta que Cristo tenía para ellos: estaban “unánimes”. Me imagino a los discípulos en un rincón, tratando de reconstruir las verdades que Jesús les había enseñado.

Quizá Pedro se puso en pie de un salto gritando: “¡Eso es! ¡Eso es lo que quería decir! ¿Cómo hemos podido estar tan ciegos?”. La sala enmudecería ante su súbito estallido, y él les contaría emocionado lo que los discípulos acababan de comprender. Las cosas del Espíritu se mezclaban con las del Cuerpo y el alma mientras comían, compartían y oraban juntos. Un sábado iba y venía mientras estaban juntos. Algunos salían a traer comida; otros hacían brevemente los recados necesarios o tal vez atendían las necesidades familiares. El centro de atención de la sala seguía siendo su vida en común. (¿Fue en este entorno donde tuvieron lugar las primeras Fiestas del Ágape, al seguir las instrucciones de Jesús de “haced esto en memoria mía”?).

Día tras día, se iba formando una familia ampliada de orígenes diversos. Su estilo de vida, que de repente proliferaría en 300 o más grupos celulares, se estaba aprendiendo de la misma manera que Jesús había enseñado a sus discípulos: viviendo juntos. Así, la “fiesta del amor” comenzaba y terminaba recordando que la vida de esta ecclesia comenzaba en la cruz.