Publicação de Porto Advogados

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Em julgamento realizado ontem, 5 de julho, em Brasília, o Tribunal de Contas da União (TCU) analisou a metodologia utilizada pela Petrobrás para o pagamento de indenização por paralisação em virtude de chuvas. Trata-se de valor acordado em contrato de 2009 pelo fato de as chuvas causarem a interrupção do trabalho e, portanto, fazer com que os empregados não possam trabalhar. Segundo o advogado Juliano Barbosa de Araújo, sócio do Porto Advogados e patrono da ação, o TCU decidiu que a metodologia adotada para chegar ao valor devido não foi a mais correta. Entretanto, o próprio tribunal, que havia apontado erro no método, também fez o recálculo sem a metodologia adequada. Por considerar que a maneira de chegar ao montante devido gerou prejuízo irrisório frente ao valor do contrato, o TCU entendeu que era um fato que deveria ser relevado e afastou a culpa das empresas. Manteve, entretanto, a condenação em multa do gestor responsável, a quem caberia a correção da metodologia. #portoadvogados #portoadv #tcu #indenizacao #paralisacao #chuvas

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